Ação do GDF Presente ocorreu na Área Especial da QNM 15 e na EQNM 19/21; equipes do programa também trabalham na limpeza do Recanto das Emas
Mais de 16 toneladas de entulho foram recolhidos das ruas de Ceilândia. Uma equipe do programa GDF Presente passou pela Área Especial da QNM 15 e pela EQNM 19/21 retirando móveis velhos, galhadas, restos de poda, entre outros lixos descartados incorretamente em áreas de transbordo.
O trabalho, nesta quarta-feira (21), contou com um trator e um caminhão caçamba – cedidos pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O material recolhido foi levado para o Aterro Sanitário de Brasília.
“Ações como essa são importantes para a conservação do meio ambiente e para melhorar a qualidade de vida dos moradores da região”, afirma a gerente de Manutenção e Conservação da administração de Ceilândia, Tatiana Alves Souza.
Segundo ela, a administração realiza vistorias na região e está atenta às demandas dos moradores. Também são organizadas ações em parceria com a Novacap e o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) para manter a limpeza e organização da cidade.
“É um trabalho de enxugar gelo, porque, poucos dias depois de tirar todo o entulho, as pessoas já voltam a sujar o local. A comunidade precisa entender que a cidade é de todos”Elton Walcacer, coordenador do Polo Oeste 2
“Fazemos o controle das áreas com maior índice de descarte irregular, além de executarmos a limpeza das bocas de lobo, que acumulam uma grande quantidade de descartáveis e podem causar alagamentos e outros problemas aos moradores”, completa ela.
O coordenador do Polo Oeste 2, Elton Walcacer, afirma que o trabalho é repetitivo devido a falta de comprometimento dos moradores com a limpeza da cidade. “É um trabalho de enxugar gelo, porque, poucos dias depois de tirar todo o entulho, as pessoas já voltam a sujar o local. A comunidade precisa entender que a cidade é de todos”, diz ele.
Ações contínuas
No Recanto das Emas, as equipes da administração regional e do GDF Presente têm trabalhado na retirada de entulhos das ruas e avenidas. A ação de rotina foi intensificada a partir deste mês. Galhadas, móveis velhos, restos de podas, entre outros materiais, são levados ao Aterro Sanitário de Brasília.
Também ocorre a contenção de erosões nas ruas principais do Núcleo Rural Monjolo, com Resíduos de Construção Civil (RCC), doados e triturados pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “Estamos sempre fazendo ações como essas com foco na segurança da população”, afirma o coordenador do Polo Sul, Germano Guedes.
Catarina Loiola, da Agência Brasília